...



O tempo parou,
Algo surgiu,
Tudo acabou,
E tudo fugiu.

Corri atrás,
Mas pouco corro,
Olho para trás,
E ainda aqui tenho o teu gorro.

Admito que foste especial,
Mas tudo levou a isto,
Nada para mim foi banal,
Mas eu ainda existo.

Os meus olhos abertos sonhavam contigo,
O meu querer era gigante,
Hoje sou mais um amigo,
E a minha vida, continua em diante...

Renato Paupério
Porto, 5 de Março de 2010

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